O homem de Deus aproximou-se da primeira cela e lá estava um homem. O evangelista perguntou-lhe: “Meu amigo, por que você está aqui?” e a resposta foi: “Sou inocente, não cometi crime algum. Fui envolvido em um processo e agora estou preso injustamente”. Moody olhou bem para aquele homem e disse-lhe: “Até logo...”
Foi à outra cela. Outro prisioneiro. “Amigo, por que você está aqui?”. “Injustamente; sou inocente”, foi a resposta. Moody foi a terceira cela. E veio novo diálogo: “Amigo, por que você está aqui?” “Sou inocente, nada fiz, injustiça das autoridades, não tenho culpa”.
Moody despediu-se do homem e foi à quarta cela, e lá também estava um “inocente”; foi à quinta e sexta e sétima, e até cinqüenta, e todos eram “justos” e “inocentes”. Moody já estava desanimado, preparando-se para deixar o presídio quando se dirigiu a mais uma cela, onde estava encerrado um homem desesperado e aflito.
O pregador perguntou-lhe: “Amigo, por que você está aqui?”. “Ah, meu senhor, eu sou um assassino, um vil pecador. Matei meu vizinho numa hora de raiva, e agora minhas mãos estão manchadas de sangue, e só mereço o inferno”.
Moody exclamou: “Graças a Deus! Achei um pecador.” A cela foi aberta e Moody entrou e ficou com o detento; abrindo-lhe a Bíblia e mostrando-lhe que Jesus veio exatamente para salvar os pecadores, portanto para aquele criminoso. O detento de Tombs naquele mesmo dia aceitou Cristo como seu Salvador e foi liberto do terrível pecado que tanto o torturava.
(Colado daqui)
Senhor! Que minha vida seja permeada destes acontecimentos tão fortes!
Eu quero o Teu poder, para salvar, consolar, aconselhar, animar!
Em nome de Jesus!
Capacita-me!
Para que o avivamento venha e permaneça sobre Porto Alegre, depois Rio Grande do Sul, depois Brasil, e até aos confins da terra!
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