sábado, 16 de fevereiro de 2013

Meu livro: Pacto conjugal! - 4 - A quebra do pacto! Havia pacto?



O pacto conjugal é superior ao amor, à paixão, aos filhos, às circunstâncias.
Inexistindo o pacto conjugal, o casamento não subsiste.
Sem o pacto conjugal, temos uma sociedade civil, uma empresa, nada mais nada menos do que isto. Uma troca de interesses, o que é exatamente o contrário do amor!
Quantas mulheres desejam se casar apenas para sair da casa dos pais!
Quantas mulheres se casam apenas para parar de passar fome na casa de seus pais!
Quantas mulheres se casam apenas para deixar de ser abusadas em sua própria casa.
Quantos homens se casam por causa de uma paixão!
Quantos homens se casam por causa de uma herança!
Quantos homens se casam por causa de um emprego, uma diretoria!
Medito no assunto!
No momento do “casamento” havia pacto conjugal?
Ou havia troca de interesses, uma busca de vantagem, um alívio a um sofrimento, uma busca a uma realização?
Por isso não me admira a fragilidade dos casamentos de ricos e famosos.
Sem pacto, a união não subsiste!
Neste pensamento, a união sexual não promove casamento! A convivência não promove casamento!
Morar juntos não significa serem casados!
Entrar numa igreja, participar da cerimônia de casamento, não significa serem casados!
Entrar num cartório, assinar uns papéis diante de um juiz de paz, não significa serem casados!
Medite nisto!
Eis aí a razão para tanto sofrimento, tantas separações!
Tudo isto sem pacto conjugal, não subsiste à pressão dos maus dias!
Se não havia pacto, não havia casamento, então na separação não houve quebra de pacto... Simplesmente a vida individual voltou tudo a ser como era antes... Acrescida de uma camada de sofrimento, desespero, angústia, frustração, medo, tristeza.... Justamente o contrário do que seria, do que se desejava, do que se esperava.

Pense, medite...
.o0o.


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