Estou lançando a unção do abraço (brincadeirinha).
Mas, falando a verdade, nunca fui bom neste negócio de abraço.
Meus abraços sempre foram rígidos, sei lá, medo da afetividade.
Sempre fui de não demonstrar muita afetividade. Isto que sou filho único... ou será que é justamente por isso?
Quando da morte da Jussara(irmã gêmea de Sandra - Faz pouco mais de dois meses), no momento em que recebemos a notícia, no hospital, nos abraçamos eu, Sandra, Adda, Zeca, os meninos...
Abracei-os como nunca tinha abraçado alguém. Foi marcante para mim, parece que era ordenado do Céu: Abraça como nunca abraçaste alguém.
Eu abracei o Zeca como nunca o tinha abraçado. Acho que nossos abraços nos marcaram, e foram decisivos para levar adiante o peso da tristeza, da separação....
No enterro da Jussara, o Senhor me deu uma palavra para uma sobrinha dela (Carolina) e eu lhe dei uma abraço como abracei o Zeca.
Fiquei sabendo depois, pela mãe dela, que (agora) ela queria ir à igreja, por causa do abraço que dei nela. O abraço fez a diferença!
Queremos abraçar vocês!
Ah! Existe unção num verdadeiro abraço, onde as almas se fundem, os pensamentos são comuns, e os corações se tornam um.
1 Coríntios1:10 | ¶ Rogo-vos, irmãos, pelo nome de nosso Senhor Jesus Cristo, que faleis todos a mesma coisa e que não haja entre vós divisões; antes, sejais inteiramente unidos, na mesma disposição mental e no mesmo parecer. |
O avivamento pode começar por um verdadeiro abraço.